salva vidas de Jesus

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tradutor google

quarta-feira, 17 de junho de 2009

ELE NÃO NOS DEIXOU ÓRFÃOS


Jesus fez a seguinte declaração em João 14.18: Não os deixarei órfãos; voltarei para vocês. Tal promessa foi dada aos apóstolos no contexto dos ensinos de Jesus acerca do Espírito Santo. O Pai realmente tem cuidado dos Seus Filhos – é isto o que Jesus quer que entendamos. Jesus é a Prova do amor do Pai por nós. O Espírito Santo é a prova do cuidado do Pai por Seus filhos. Lembre-se das Palavras do Pai em Isaías 49.15: Haverá mãe que possa esquecer seu bebê que ainda mama e não ter compaixão do filho que gerou? Embora ela possa esquece-lo, Eu não me esquecerei de você!

A Festa de Pentecoste é uma das três Festas Bíblicas mais importantes e era comemorada anualmente até nos dias de Jesus para que os israelitas celebrassem o cuidado do Pai. Era a festa das primícias, das colheitas, quando agradeciam a Deus pela fartura e pela prosperidade. E foi justamente durante esta Festa que o Senhor supriu Sua Igreja do Espírito Santo. Deus não nos deixou órfãos, mas enviou Seu Espírito para estar conosco.

Fazia por volta de uma semana que Jesus havia sido visto pela última vez antes de ascender aos céus, conforme nos conta o primeiro capítulo de Atos (1.8-10). Pentecoste era comemorado depois de cinqüenta dias da Páscoa. Jesus ressuscitou na Páscoa e apareceu vivo aos apóstolos e a vários discípulos nos quarenta dias seguintes. Antes de retornar ao Pai, o próprio Senhor Jesus avisou aos apóstolos e aos discípulos de que deveriam aguardar até o revestimento do Espírito Santo (At 1.8).

E foi numa manhã, quando cerca de cento e vinte discípulos estavam reunidos, que a Promessa se cumpriu: De repente veio do céu um som, como de um vento muito forte, e encheu toda a casa na qual estavam assentados. E viram o que parecia línguas de fogo, que se separaram e pousaram sobre cada um deles. Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito os capacitava. (At 2.1-4).

Eis algumas verdades que você precisa compreender:

1o. O Pai nos enviou o Espírito Santo para nos suprir das nossas reais necessidades. O Senhor não precisou deixar vultuosa some de dinheiro, nem patrimônio imobiliário para seus discípulos. Ele sabia que tudo o que Seus discípulos precisavam para cumprir Seu Projeto era do Espírito Santo. Através dEle temos o poder para superar barreiras, desafios e cumprir os propósitos de Deus.

2o. O Espírito Santo nos capacita a ganhar, consolidar, discipular e enviar. Estudando o livro dos Atos, o relato do surgimento da Igreja, entendemos que o Espírito Santo é o responsável por levar os discípulos de Jesus a cumprirem a Visão de conquista das multidões para o Reino de Deus. Houve um tremendo impacto em Jerusalém quando os cento e vinte discípulos de Jesus foram cheios do Espírito (dez equipes de doze!). Por ser uma Festa tão importante, Pentecoste, Jerusalém abrigava judeus vindos de muitos outros países. O detalhe é que os discípulos de Jesus falavam, pelo Espírito, na língua do lugar de onde vinha cada um daqueles judeus!

O alvoroço se instalou em Jerusalém naquele dia. Alguns se escandalizavam, pensando que todos os cristãos estavam embriagados de vinho! (At 2.13). Muitos outros, porém, ficaram impactados ao perceberem uma capacitação sobrenatural nos cristãos que, além de falar noutros idiomas, ainda falavam palavras ungidas acerca das maravilhas de Deus. Naquele dia foram pescadas cerca de três mil pessoas! (At 2.41). Esta é a unção de conquista e multiplicação que o Senhor tem derramado sobre as Igrejas dentro do Mover Celular.

3o. O Espírito Santo amplia nossa visão para as nações da Terra. Uma Igreja que se deixa mover pelo Espírito adquire, conseqüentemente, a Visão das nações. Como não sentir profunda compaixão ao saber que mais um atentado terrorista ocorreu hoje, 19 de janeiro, num shopping de Telaviv? Como não ficar comovido pela situação miserável do povo haitiano ou do povo iraquiano? O Espírito Santo é o responsável por nos dar a Visão de conquista das nações da Terra para o Messias.

Exatamente por isso é que o texto bíblico acerca do Pentecostes em Atos menciona tantas diferentes nações. Toda Igreja avivada tem a visão da conquista das nações.

Assim, aproveite este estudo para esclarecer seus discípulos destas verdades espirituais. Introduza-os ao estudo do livro de Atos, incentive-os a estarem fazendo a leitura do livro nestas próximas semanas e, desta forma, conhecerem tremendas histórias do início da Igreja.

Leve-os a agradecerem ao Pai que nos supriu através do Espírito Santo. Não somos órfãos, temos um Pai Celestial, perfeitamente bom, que supre todas as nossas necessidades. Declare junto com seus discípulos ao Espírito Santo que vocês querem conquistar muitas vidas para o Reino do Messias. Escolha uma ou mais nações da Terra e aproveite este momento para interceder por elas.

TEMPESTADES QUE VÊM QUANDO NÃO OUVIMOS OS CONSELHOS DE DEUS


Atos 27.11: Mas o centurião em vez de ouvir o que Paulo falava, seguiu o conselho
do piloto do dono do navio.

Pergunte aos discípulos de sua célula se alguma vez se arrependeram de não haver seguido um conselho que tenham recebido. É provável que cada pessoa tenha pelo menos uma história para contar. Depois de dar oportunidade a um ou dois discípulos de contarem suas experiências, anuncie que hoje o estudo é sobre um centurião romano, da guarda pretoriana, que ficou entre obedecer os conselhos de um homem de Deus ou os conselhos de marujos profissionais.

Júlio era o nome do oficial romano incumbido de transportar Paulo e outros tantos prisioneiros desde a cidade de Cesaréia, na Palestina, até Roma, na Itália. Eles saíram de Cesaréia e foram até Mirra numa embarcação menor. Ali embarcaram noutro navio que ia para a Itália. Além do centurião (uma patente militar – líder de cem soldados), havia uma guarnição de soldados, dois discípulos de Paulo (Lucas, o médico e Aristarco, discípulo da cidade de Tessalônica), dezenas de outros presos e os marujos do navio: ao todo eram 276 pessoas a bordo (cf. Atos 27.37). Quanto ao barco, era dos melhores que se podia ter naquela época, um navio de transporte de grãos de origem alexandrina (ou seja, de Alexandria, no Egito).

Na ilha de Creta, numa baía chamada Bons Portos, houve uma conferência entre Júlio, o dono do navio, o capitão do navio e o apóstolo Paulo. Caberia ao centurião Júlio decidir seguir a viagem com o navio ou ficar ali mesmo a espera de condições melhores para viajar. O livro de Atos conta que já passara o dia do jejum, ou yon kipur, o “dia do perdão”, uma das principais Festas Judaicas (At 27.9). Esta festa segue o calendário lunar e acontece sempre entre o final de setembro e meados de outubro. Esta era uma época muito difícil para navegar nas águas do Mar Mediterrâneo.

Pão da adversidade e água da aflição. O apóstolo Paulo orientou o centurião romano a não seguir viagem. Porém, ele deu ouvidos à opinião dos outros e resolveu seguir até um lugar chamado Fênice, outro porto na mesma ilha de Creta. Seria uma viagem de somente 60 km. O pior aconteceu – uma terrível tempestade assolou o navio e os levou para o alto mar.

Quantas tempestades será que já enfrentamos simplesmente porque não demos ouvidos aos conselhos do nosso Pai? Em muitos aspectos somos livres para decidir a que voz vamos atender; se a do Pai Celestial ou a dos outros. O próprio Deus nos dá a liberdade de escolha – e não nos livra de arcarmos com as conseqüências de nossas escolhas.

Através do profeta Isaías temos uma Palavra de Deus tremenda. Em Isaías 30.20, o Senhor declara que há pessoas que recebem o pão da adversidade e a água da aflição. Esta dieta não tem nada de atraente para nós! Em Isaías 30.15, o Senhor diz que a razão para que o povo de Israel colhesse adversidade e aflição estava no fato deles se recusarem a atender à Sua Palavra: No arrependimento e no descanso está a salvação de vocês, na quietude e na confiança está o seu vigor, mas vocês não quiseram.

O mesmo profeta afirma que Deus espera o momento de ser bondoso com aqueles que se recusaram a ouvi-lo (v. 18). Inclusive, o profeta acrescenta que assim que o povo clamar pelo socorro dEle, Deus se manifestará: Como ele será bondoso quando você clamar por socorro! Assim que ele ouvir, lhe responderá. (v. 20). E de que maneira Deus promete socorrer Seu Povo? Note que interessante o verso 21: Uma voz atrás de você lhe dirá: Este é o caminho, siga-o.

A angústia de reconhecer que tomou a decisão errada. Depois de quatorze dias sob a tempestade, de o navio sofrer terríveis avarias, de a carga ter sido toda lançada ao mar a fim de tentar aliviar o peso do navio, de os homens ficarem sem comer... Ao chegarem à conclusão de que o navio iria mesmo afundar, os soldados resolveram matar todos os presos. Isto somente não aconteceu porque o centurião impediu (v. 42).

Quanto será que já perdemos simplesmente porque rejeitamos a Palavra de Deus? Quanto menos acatarmos ao nosso Deus, maiores serão as perdas. Há quem já tenha perdido a saúde, a família, bens, emprego, oportunidades... simplesmente porque deu ouvidos a conselheiros desprovidos da visão de Deus.

De acordo com o Salmo 1, temos duas opções: viver de acordo com a Palavra de Deus ou seguir os conselhos dos ímpios. É bom lembrar que ímpio é todo que não tem uma aliança verdadeira com Deus. Assim como o centurião Júlio, você também pode decidir a quem dará ouvidos. Se ouvir os conselhos dos ímpios, acabará por imitar a conduta dos pecadores e se assentará na roda dos escarnecedores (Sl 1.1) e o resultado dos seus esforços será como ajuntar uma moinha de palha diante do vento (Sl 1.4). Em contrapartida, seguindo a Palavra de Deus, você será: como a árvore plantada à beira de águas correntes (v. 3).

Você quer ser como uma árvore plantada junto às correntes de águas? Então trate de dar ouvidos a Deus. Cuidado com as vozes que você acata. Inclusive, preste atenção nisto: você precisa aprender a separar a “voz do seu coração” da voz de Deus. O profeta Jeremias escreveu: O coração é mais enganoso do que qualquer outra coisa... (Jr 17.9). É comum encontrar discípulos que dizem “Deus falou ao meu coração”. Acontece que, sendo o coração tão enganoso, por vezes, ele se passa por Deus. Cuidado com as armadilhas que seu próprio coração lhe prepara!

Conclua levando seus discípulos a declarar a Deus que renunciam a todo pão da adversidade e água da aflição. Ajude-os a se posicionarem diante de Deus como filhos prontos a acatarem os comandos do Senhor. Inspirados em Isaías, leve-os a pedir ao Senhor que Sua voz os dirija em todas as áreas da vida. Peça com eles ao Espírito Santo a capacidade de discernir a voz do Senhor da voz do próprio coração. Aproveite este momento para profetizar sobre eles que cada um será como uma árvore frondosa e frutífera, plantada junto a correntes de águas.

O MEDO DE CONHECER A VERDADE


Atos 24.25

Em Atos 24, o apóstolo Paulo está prisioneiro na cidade de Cesaréia, na Judéia, numa fortaleza romana. O apóstolo fora preso em Jerusalém, depois de um grande tumulto causado pelos judeus enfurecidos que queriam de todo modo matar a Paulo. Naquela prisão ele permaneceu por dois anos, até ir para Roma a fim de ser julgado pelo Imperador, um direito que cabia apenas a quem tivesse a cidadania romana. Félix era o governador romano daquela província – ele ocupava o mesmo cargo que fora de Pôncio Pilatos quando da morte de Jesus.

Paulo era um homem que não perdia oportunidades de pregar o Evangelho. Ele instruiu o seu discípulo Timóteo a fazer o mesmo: Pregue a palavra, esteja preparado a tempo e fora de tempo... (II Tm 4.2). Até mesmo diante da multidão de judeus furiosos que queriam de todo modo mata-lo quando da sua prisão em Jerusalém, Paulo corajosamente tentou pregar! Neste capítulo de Atos temos o apóstolo pregando ao governador e à sua esposa, Drusila.

Observe o detalhe do verso 25: Quando Paulo se pôs a discorrer acerca da justiça, do domínio próprio e do juízo vindouro, Félix teve medo e disse: Basta, por enquanto! A reação do governador foi de medo diante da pregação. A Bíblia não apresenta maiores detalhes da explanação do apóstolo, mas informa que ele abordou três temas: justiça, domínio próprio e juízo vindouro.

Sobre a justiça, certamente Paulo tratou da razão pela qual Jesus Cristo morreu na cruz, a fim de suprir a justiça de Deus. Afinal, Ele morreu em nosso lugar, para que sejamos justificados mediante nossa fé nele. Paulo trata acerca disto em Romanos 5.1,2 e 18.

Sobre o domínio próprio, Paulo tratou da nova vida que temos em Cristo, quando as coisas velhas passam e tudo se torna novo. O domínio próprio faz parte do caráter de Cristo em nós. O texto de Atos nos informa que Félix tinha falhas de caráter, era corrupto (v. 26).

Acerca do juízo vindouro, Paulo abordou a doutrina da volta de Jesus e também da prestação de contas que todas as pessoas terão que ter diante do Rei dos Reis (Rm 14.10-12).

Por que será que a exposição destes três assuntos causa medo em pessoas como Félix?

a) O medo é sinal de que a pessoa não tem amor por Deus. É normal um filho ter medo do pai? Somente quando seu relacionamento com seu pai não é baseado em amor. O apóstolo João escreveu que quem é nascido de Deus ama... e que no amor não há medo; ao contrário, o perfeito amor expulsa o medo... (I Jo 4.7 e 18). Jesus é a prova incontestável do amor de Deus, como escreveu o apóstolo Paulo - Deus demonstra o seu amor por nós: Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores. (Rm 5.8). Desta forma, quem conhece o amor de Deus e ama a Deus não tem medo de nada, muito menos da verdade exposta por um pregador.

b) O medo é sinal de que não há uma aliança. O simples fato de conhecer a mensagem não resolve a condição de um homem diante de Deus. O governador Félix tinha conhecimento de muitas informações acerca de Jesus e da Igreja. Observe o verso 22, onde o Atos registra que o governador tinha bom conhecimento acerca do Caminho. No início da Igreja, “Caminho”, com “C” maiúsculo era uma das maneiras de designar a Igreja. Félix tinha conhecimento, mas não tinha aliança. Conhecia, mas não participava do Caminho.

Há tempos ouvi um pregador dizendo que há pessoas que não são salvas por apenas 45 cm. Esta é a distância aproximada que separa, num homem adulto e de estatura mediana, o cérebro do coração. No cérebro guardamos o conhecimento. No coração, a aliança.

c) O medo é sinal de que o pecado ainda reina. O apóstolo Paulo escreveu que o pecado não pode mais reinar em nós (Rm 6.12). No caso de Félix, fica evidente que o pecado ainda governava sua vida pelo fato dele, mesmo sabendo que nenhum crime havia sido cometido pelo apóstolo Paulo, conserva-lo na prisão na expectativa de receber suborno. O pecado é um rei tirano, um déspota. Todos os que estão debaixo da sua tirania sofrem muito.

Aproveite este momento para orar com seus discípulos. Leve-os a reafirmar que estão no Caminho porque têm uma aliança com o Rei dos Reis. E que, porque têm uma aliança com Ele, não aceitam o medo em suas vidas. Declare com os discípulos que vocês não têm medo porque conhecem o amor de Deus, porque têm uma aliança com o Deus Eterno e porque o pecado não reina mais sobre suas vidas.

Dê oportunidade aos novos de se entregarem a Jesus.

A MELHOR DECISÃO É ATENDER O CHAMADO DE DEUS



Atos 26.14: Então ouvi uma voz que me dizia em aramaico: Saulo, Saulo, por que você está me perseguindo? Resistir ao aguilhão só lhe trará dor!

Alguma vez você já experimentou trafegar na contra mão? Locomover-se com seu veículo na contra mão pode trazer sérias conseqüências. Foi isto que o próprio Senhor Jesus mostrou a Saulo de Tarso, o implacável perseguidor da Igreja de Cristo. Saulo foi interrompido na viagem para Damasco, da Síria, quando tencionava ali prender judeus convertidos a Cristo. Jesus o surpreendeu de uma forma tremenda e para tanto utilizou uma linguagem que qualquer judeu daquele tempo entendia muito bem. Com as palavras transcritas acima o Senhor mostrou a Saulo que andar na contra mão de Deus é a pior coisa que alguém pode fazer na vida.

a) Certifique-se de que você não está andando na contra mão de Deus! Saulo era um fariseu dos mais devotados e na sua visão, um judeu que se tornava seguidor de Jesus cometia um crime. No entanto, o próprio Jesus veio até ele para mostrar que Saulo estava redondamente enganado. Há um alerta em Provérbios 14.12 que, de tão importante, é repetido em 16.25: Há caminho que parece reto ao homem, mas no final conduz à morte. Você pode se lembrar que nos tempos do Novo Testamento uma das maneiras dos cristãos chamarem a Igreja era de Caminho (At 24.14). Quem anda com Jesus segue no Caminho que conduz à vida eterna e não à morte.

b) A desobediência a Deus atrai dores: Foi isto que Jesus mostrou a Saulo ao dizer que resistir ao aguilhão lhe causaria dores. Tais palavras de Jesus tem a ver com o tratamento que se dava aos bois a fim de que eles abandonassem a resistência e aceitassem o jugo. Você sabe o que é um carro de boi e um arado puxado por animal? Pois tanto o boi que puxa um carro como o que move um arado têm que ser adestrados para isso. Jugo é o mesmo que canga – o equipamento que é preso ao animal a fim de conduzi-lo. Os fazendeiros dos tempos de Paulo usavam aguilhões (ferrões) para aguilhoar (fustigar) as pernas ou a anca do animal quando este tentasse se libertar do jugo.

Dar coices na aguilhada somente fazia com que o animal sofresse ainda mais dor. Bem depressa os bois aprendiam que não adiantava reagir escoiceando e, pouco a pouco se submetiam ao seu trabalho. Assim, o boi aprendia a obedecer a seu dono pela dor. A desobediência causava dor ao boi. Saulo entendeu o recado no mesmo instante. Deus quer que você também entenda este recado.

c) Quem não vem pelo amor, vem pela dor. Este é um ditado muito comum na Igreja de Jesus. Através das dores enfrentadas nos caminhos que até parecem bons, há pessoas que despertam para conhecer o Caminho. O Salmista escreveu que houve grande proveito nas aflições que enfrentou: Antes de ser afligido eu andava desviado, mas agora obedeço à tua palavra. Foi bom para mim ter sido afligido, para que aprendesse os teus decretos. (Sl 119.67, 71).

Ouve uma ocasião quando o Senhor Jesus ministrou aos seus discípulos acerca do jugo que Ele nos dá. Como já vimos, jugo é um instrumento de submeter ou controlar o animal. Jugo também é lei, mandamento. Penso que a maioria das pessoas não gosta da idéia de serem subjugadas pelo Senhor. Porém, ser Senhor significa ter controle sobre os servos. Ele é nosso Kiryós (Senhor, em grego) e somos propriedade exclusiva dEle. Entretanto, o próprio Jesus ensinou que Seu jugo é suave (Mt 11.30)

Jesus veio até Paulo para coloca-lo sob Seu jugo: Eu lhe apareci para constituí-lo servo e testemunha do que você viu a meu respeito e do que lhe mostrarei. Eu o livrarei do seu próprio povo e dos gentios, aos quais eu o envio para abrir-lhes os olhos e converte-los das trevas para a luz, e do poder de Satanás para Deus, a fim de que recebam o perdão dos pecados e herança entre os que são santificados pela fé em mim. (Atos 26.16-18). Nestas palavras o Senhor estava revelando Seus planos para Saulo – de quem mudou o nome para Paulo. Igualmente, o Senhor colocou este jugo sobre nós.

Diga aos participantes da sua célula que cada um tem vivido sua vida até hoje, mas que assim como fez com Saulo de Tarso, o Senhor quer interferir em seu viver de maneira direta. Ele quer coloca-lo sob Seu jugo suave. Convide-os a agirem de maneira diferente do rei Agripa, para quem o apóstolo Paulo estava dando seu testemunho. Agripa era filho do Herodes que mandou matar o apóstolo Tiago (Atos 12.1) e que depois morreu castigado por Deus. Agripa era, também, bisneto do Herodes que reinava quando Jesus nasceu e que depois mandou matar as crianças de Belém.

Agripa teve a chance de conhecer o Caminho. Desvencilhou-se do apelo de Paulo com estas palavras: Você acha que em tão pouco tempo pode convencer-me a tornar-me cristão? (At 26.28). Como diz a letra de um hino antigo que cantávamos: Tão perto do Reino, mas sem salvação... Agripa esteve tão próximo de receber o jugo de Jesus. Preferiu a desobediência. A história conta que ele foi muito prestigiado pelo imperador Nero e que até homenageou o terrível imperador que perseguiu os cristãos mudando o nome da capital dos seus domínios, de Cesaréia de Filipos para Neronias. Ele escolheu o caminho errado...

Louve a Deus com seus discípulos por Jesus e pelo Caminho no qual estamos. Caminho de Salvação e Vida Eterna. Leve-os a declarar que não querem andar na contra mão, mas sim na Vocação que receberam em Cristo.

Na unção da colheita de Frutos Fiéis,

exemplo de superação e garra

exemplo de superação e garra
vejam e ouçam este vídeo e analisem se vocês estão dizendo sim ao senhor. "aos olhos de meu Deus eu sou inteiro! onde estão os milagres? eu te digo, levantar as mãos é o milagre!" - (tony melendez)
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DIA 30 de Abril em Nagoya fizemos a march for jesus japan 2011 foi tremendo apesar de não podermos marchar pudemos levantar um grande clamor pela nação japonesa,por favor continuem intercedendo por essa nação,o Japão precisa de Jesus vamos clamar até tocar o céu !!!e dia 16/7 faremos a march for jesus Japan em Tokyo,Interceda ! Divulgue ! Participe ! Seja voce tambem um instrumento para o avivamento da naçào japonesa nos vemos em Tokyo \0/