salva vidas de Jesus

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tradutor google

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Edificação: Errar é humano, julgar é pecado




Primeiro quero deixar claro que com este comentário o meu objetivo não é julgar a ninguém, muito menos condenar e nem defender “coisas erradas”. Mas gostaria de expressar meu sentimento sobre uma questão muito humana: o erro.

Como já dizia um velho ditado, “errar é humano”. Se observarmos a passagem de João 8.1-11, texto que menciona a história da mulher adúltera, veremos que nem mesmo o Senhor em sua soberania a condenou pelo erro cometido por ela. Para quem não conhece a história, a mulher mencionada havia sido pega em adultério. Por consequência, foi levada até a presença de Jesus por escribas e fariseus, que reivindicavam um veredicto do Senhor para que pudessem puní-la. Estes homens esperavam de Jesus a condenação, mas o Senhor em sua sabedoria proferiu as seguintes palavras aos condenadores: “[...] Aquele que entre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire a pedra.” (Jo 8.7).

Não é interessante ver que o próprio Deus, que pode julgar e condenar, preferiu perdoar e dar a possibilidade para que aquela mulher pudesse ter a sua vida transformada? É assim que Deus faz, sempre nos dá a oportunidade de consertar os nossos erros e nos arrepender do que fizemos.

Durante a nossa vida nos deparamos com os erros dos outros, mas, será que não temos nos esquecido de olhar para os nossos? Quando somos surpreendidos com os escândalos e falhas cometidos pelos outros, como nossos líderes, amigos, familiares, os condenamos ou lhes damos uma segunda chance? É evidente que não estou aqui defendendo o erro, este deve ser julgado e dado a ele a devida punição, seja de acordo com a lei dos homens ou a de Deus. O que devemos observar é a nosssa atitude diante destes acontecimentos.Ter muito temor nesta questão,porque aquele que julgar...com a mesma medida que julgar seu próximo será julgado por Deus...isso é sério ...muito sério.

Falo isso por mim mesma, quanta vezes me deparei julgando os erros dos outros? Tenho aprendido a olhar para os erros dos outros como uma forma de alerta. Em vez de ficar criticando, falando mal, tenho olhado para minha vida e perguntado a Deus o que posso fazer para não cometer os mesmos erros dessas pessoas. Pensar que não estamos sujeitos a cair é um engano. O próprio Deus fala em sua Palavra em Coríntios 10.12: “Aquele, pois, que pensa estar de pé veja que não caia.” O julgamento é sutil, por isso devemos estar vigilantes.

Outro ponto a ser levado em conta é o fato de que quando julgamos certamente seremos julgados da mesma forma. É fato, se plantamos vamos colher. Por isso a crítica deve ser construtiva, e não destrutiva. Quem quer plantar julgamento para sua vida?
Quem está isento de errar? Você? Eu? Ninguém está. Precisamos nos voltar para Deus e parar de olhar para os homens. Precisamos ter um coração humilde, sabermos perdoar e aprender com nossos irmãos, seja no erro ou quando nos aconselham. Claro que não devemos dar ouvidos a qualquer coisa, mas se o ensino vem de Deus devemos aproveitá-lo. Eu sei que não é fácil lidar com os nossos erros, ainda mais quando somos confrontados, mas vale a pena refletir.

Querido irmão(a) se você tem agido desta forma, julgando os outros, ainda que estes estejam errados, talvez Deus está lhe dando uma chance de se arrepender e mudar de atitude.

Nós conseguimos vencer qualquer obstáculo de desvio de caráter. Nós, seres humanos, temos dificuldades diversas, mas Deus tem prazer em nos ensinar, pois quem mais do que ele quer nos ver limpos, andando como Cristo andou?

Que o Senhor Jesus continue nos ensinado e moldando o nosso caráter.

Deus os abençõe!

História verídica-a garota das maçãs





A Garota com as Maçãs

Agosto de 1942 - Piotrkow, Polônia.


Naquela manhã, o céu estava sombrio, enquanto esperávamos ansiosamente.
Todos os homens, mulheres e crianças do gueto judeu de Piotrkow tinham sido levados até uma praça.
Espalhou-se a notícia de que estávamos sendo removidos. Meu pai havia falecido recentemente de tifo, que se alastrara através do gueto abarrotado.
Meu maior medo era de que nossa família fosse separada.
"O que quer que aconteça," Isidore, meu irmão mais velho, murmurou para mim,
"não lhes diga a sua idade. Diga que tem dezesseis anos".



Eu era bem alto, para um menino de 11 anos, e assim poderia ser confundido como tal.
Desse jeito eu poderia ser considerado valioso como um trabalhador.
Um homem da SS aproximou-se, botas estalando nas pedras grosseiras do piso.
Olhou-me de cima a baixo, e, então, perguntou minha idade.
"Dezesseis", eu disse.
Ele mandou-me ir à esquerda, onde já estavam meus três irmãos e outros jovens saudáveis.
Minha mãe foi encaminhada para a direita com outras mulheres, crianças, doentes e velhos.
Murmurei para Isidore, "Por quê?"
Ele não respondeu. Corri para o lado da mãe e disse que queria ficar com ela.
"Não," ela disse com firmeza. "Vá embora. Não aborreça. Vá com seus irmãos".
Ela nunca havia falado tão asperamente antes. Mas eu entendi: ela estava me protegendo.
Ela me amava tanto que, apenas esta única vez, ela fingiu não fazê-lo. Foi a última vez que a vi.
Meus irmãos e eu fomos transportados em um vagão de gado até a Alemanha.
Chegamos ao campo de concentração de Buchenwald em uma noite, semanas após,
e fomos conduzidos a uma barraca lotada.
No dia seguinte, recebemos uniformes e números de identificação.
"Não me chamem mais de Herman", eu disse aos meus irmãos. "Chamem-me 94938".
Colocaram-me para trabalhar no crematório do campo, carregando os mortos em um elevador manual.
Eu, também, me sentia como morto. Insensibilizado, eu me tornara um número. Logo, meus irmãos e eu fomos mandados para Schlieben, um dos sub-campos de Buchenwald, perto de Berlim.
Em uma manhã, eu pensei ter ouvido a voz de minha mãe.
"Filho" ela disse suave, mas claramente, "Vou mandar-lhe um anjo".
Então eu acordei. Apenas um sonho. Um lindo sonho.
Mas nesse lugar não poderia haver anjos. Havia apenas trabalho. E fome. E medo.
Poucos dias depois, estava caminhando pelo campo, pelas barracas, perto da cerca de arame farpado, onde os guardas não podiam enxergar facilmente. Estava sozinho. Do outro lado da cerca,
eu observei alguém: uma pequena menina com suaves, quase luminosos cachinhos.
Ela estava meio escondida atrás de uma bétula. Dei uma olhada em volta, para certificar-me de que ninguém estava me vendo. Chamei-a suavemente em Alemão. "Você tem algo para comer?"
Ela não entendeu. Aproximei-me mais da cerca e repeti a pergunta em Polonês.
Ela se aproximou. Eu estava magro e raquítico, com farrapos envolvendo meus pés,
mas a menina parecia não ter medo. Em seus olhos eu vi vida.
Ela sacou uma maçã do seu casaco de lã e a jogou pela cerca.
Agarrei a fruta e, assim que comecei a fugir, ouvi-a dizer debilmente, "Virei vê-lo amanhã".
Voltei para o mesmo local, na cerca, na mesma hora, todos os dias. Ela estava sempre lá, com algo para eu comer - um naco de pão ou, melhor ainda, uma maçã.
Nós não ousávamos falar ou demorarmos. Sermos pegos significaria morte para nós dois.
Não sabia nada sobre ela. Apenas um tipo de menina de fazenda, e que entendia Polonês.
Qual era o seu nome? Por que ela estava arriscando sua vida por mim?
A esperança estava naquele pequeno suprimento, e essa menina, do outro lado da cerca,
trouxe-me um pouco, como que me nutrindo dessa forma, tal como o pão e as maçãs.
Cerca de sete meses depois, meus irmãos e eu fomos colocados em um abarrotado vagão de carvão e enviados para o campo de Theresiensatdt, na Tchecoeslováquia.
"Não volte", eu disse para a menina naquele dia. "Estamos partindo".
Voltei-me em direção às barracas e não olhei para trás, nem mesmo disse adeus
para a pequena menina, cujo nome eu nunca aprendi - menina das maçãs.
Permanecemos em Theresienstadt por três meses.
A guerra estava diminuindo e as forças aliadas se aproximando, muito embora meu destino parecesse estar selado. No dia 10 de maio de 1945, eu estava escalado para morrer na câmara de gás, às 10:00 horas. No silencioso crepúsculo, tentei me preparar. Tantas vezes a morte pareceu pronta para me achar, mas de alguma forma eu havia sobrevivido. Agora, tudo estava acabado.
Pensei nos meus pais. Ao menos, nós estaremos nos reunindo.
Mas, às 08:00 horas ocorreu uma comoção.
Ouvi gritos, e vi pessoas correndo em todas as direções através do campo.
Juntei-me aos meus irmãos.
Tropas russas haviam liberado o campo! Os portões foram abertos.
Todos estavam correndo, então eu corri também.
Surpreendentemente, todos os meus irmãos haviam sobrevivido.
Não tenho certeza como, mas sabia que aquela menina com as maçãs tinha sido a chave da minha sobrevivência. Quando o mal parecia triunfante, a bondade de uma pessoa salvara a minha vida,
me dera esperança em um lugar onde ela não existia.
Minha mãe havia prometido enviar-me um anjo, e o anjo apareceu.
Eventualmente, encaminhei-me à Inglaterra, onde fui assistido pela Caridade Judaica.
Fui colocado em um abrigo com outros meninos que sobreviveram ao Holocausto e treinado em Eletrônica. Depois fui para os Estados Unidos, para onde meu irmão Sam já havia se mudado.
Servi no Exército durante a Guerra da Coréia, e retornei a Nova Iorque, após dois anos.
Por volta de agosto de 1957, abri minha própria loja de consertos eletrônicos.
Estava começando a estabelecer-me.
Um dia, meu amigo Sid, que eu conhecia da Inglaterra, me telefonou.
"Tenho um encontro. Ela tem uma amiga polonesa. Vamos sair juntos!".
Um encontro às cegas? Não, isso não era para mim!
Mas Sid continuou insistindo e, poucos dias depois, nos dirigimos ao Bronx para buscar a pessoa
com quem marcara encontro e a sua amiga Roma. Tenho que admitir para um encontro às cegas, não foi tão ruim. Roma era enfermeira em um hospital do Bronx. Era gentil e esperta. Bonita, também, com cabelos castanhos cacheados e olhos verdes amendoados que faiscavam com vida.
Nós quatro fomos até Coney Island. Roma era uma pessoa com quem era fácil falar e ótima companhia. Descobri que ela era igualmente cautelosa com encontros às cegas.
Nós dois estávamos apenas fazendo um favor aos nossos amigos. Demos um passeio na beira da praia, gozando a brisa salgada do Atlântico e depois jantamos perto da margem. Não poderia me lembrar de ter tido momentos melhores.
Voltamos ao carro do Sid, com Roma e eu dividindo o assento trazeiro.
Como judeus europeus que haviam sobrevivido à guerra, sabíamos que muita coisa deixou de ser dita entre nós. Ela puxou o assunto, perguntando delicadamente:
"Onde você estava durante a guerra?"
"Nos campos de concentração", eu disse.
As terríveis memórias ainda vívidas, a irreparável perda. Tentei esquecer.
Mas jamais se pode esquecer.
Ela concordou, dizendo: "Minha família se escondeu em uma fazenda na Alemanha,
não longe de Berlim . Meu pai conhecia um padre, e ele nos deu papéis arianos."
Imaginei como ela deve ter sofrido também, tendo o medo como constante companhia.
Mesmo assim, aqui estávamos, ambos sobreviventes, em um mundo novo.
"Havia um campo perto da fazenda", Roma continuou.
"Eu via um menino lá e lhe jogava maçãs todos os dias."
Que extraordinária coincidência, que ela tivesse ajudado algum outro menino.
"Como ele era?", perguntei.
"Ele era alto, magro e faminto. Devo tê-lo visto todos os dias, durante seis meses."
Meu coração estava aos pulos! Não podia acreditar! Isso não podia ser!
"Ele lhe disse, um dia, para você não voltar, por que ele estava indo embora de Schlieben?".
Roma me olhou estupefata. "Sim!".
"Era eu!".
Eu estava para explodir de alegria e susto, inundado de emoções.
Não podia acreditar! Meu anjo!
"Não vou deixar você partir", disse a Roma.
E, na trazeira do carro, nesse encontro às cegas, pedi-a em casamento. Não queria esperar.
"Você está louco!", ela disse.
Mas convidou-me para conhecer seus pais no jantar do Shabbat da semana seguinte.
Havia tanto que eu ansiava descobrir sobre Roma, mas as coisas mais importantes eu sempre soube: sua firmeza, sua bondade. Por muitos meses, nas piores circunstâncias, ela veio até a cerca
e me trouxe esperança. Não que eu a tivesse encontrado de novo, eu jamais a havia deixado partir.
Naquele dia, ela disse sim. E eu mantive a minha palavra.



Após quase 50 anos de casamento, dois filhos e três netos, eu jamais a deixara partir."
Herman Rosenblat - Miami Beach, Florida

***
Esta é uma história verdadeira e você pode descobrir mais sobre ele no Google.



Ele fez Bar-Mitzvah com a idade de 75 anos.
Esta história está sendo transformada em filme, chamado "A cerca".

exemplo de superação e garra

exemplo de superação e garra
vejam e ouçam este vídeo e analisem se vocês estão dizendo sim ao senhor. "aos olhos de meu Deus eu sou inteiro! onde estão os milagres? eu te digo, levantar as mãos é o milagre!" - (tony melendez)
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