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quarta-feira, 17 de junho de 2009

TEMPESTADES QUE VÊM QUANDO NÃO OUVIMOS OS CONSELHOS DE DEUS


Atos 27.11: Mas o centurião em vez de ouvir o que Paulo falava, seguiu o conselho
do piloto do dono do navio.

Pergunte aos discípulos de sua célula se alguma vez se arrependeram de não haver seguido um conselho que tenham recebido. É provável que cada pessoa tenha pelo menos uma história para contar. Depois de dar oportunidade a um ou dois discípulos de contarem suas experiências, anuncie que hoje o estudo é sobre um centurião romano, da guarda pretoriana, que ficou entre obedecer os conselhos de um homem de Deus ou os conselhos de marujos profissionais.

Júlio era o nome do oficial romano incumbido de transportar Paulo e outros tantos prisioneiros desde a cidade de Cesaréia, na Palestina, até Roma, na Itália. Eles saíram de Cesaréia e foram até Mirra numa embarcação menor. Ali embarcaram noutro navio que ia para a Itália. Além do centurião (uma patente militar – líder de cem soldados), havia uma guarnição de soldados, dois discípulos de Paulo (Lucas, o médico e Aristarco, discípulo da cidade de Tessalônica), dezenas de outros presos e os marujos do navio: ao todo eram 276 pessoas a bordo (cf. Atos 27.37). Quanto ao barco, era dos melhores que se podia ter naquela época, um navio de transporte de grãos de origem alexandrina (ou seja, de Alexandria, no Egito).

Na ilha de Creta, numa baía chamada Bons Portos, houve uma conferência entre Júlio, o dono do navio, o capitão do navio e o apóstolo Paulo. Caberia ao centurião Júlio decidir seguir a viagem com o navio ou ficar ali mesmo a espera de condições melhores para viajar. O livro de Atos conta que já passara o dia do jejum, ou yon kipur, o “dia do perdão”, uma das principais Festas Judaicas (At 27.9). Esta festa segue o calendário lunar e acontece sempre entre o final de setembro e meados de outubro. Esta era uma época muito difícil para navegar nas águas do Mar Mediterrâneo.

Pão da adversidade e água da aflição. O apóstolo Paulo orientou o centurião romano a não seguir viagem. Porém, ele deu ouvidos à opinião dos outros e resolveu seguir até um lugar chamado Fênice, outro porto na mesma ilha de Creta. Seria uma viagem de somente 60 km. O pior aconteceu – uma terrível tempestade assolou o navio e os levou para o alto mar.

Quantas tempestades será que já enfrentamos simplesmente porque não demos ouvidos aos conselhos do nosso Pai? Em muitos aspectos somos livres para decidir a que voz vamos atender; se a do Pai Celestial ou a dos outros. O próprio Deus nos dá a liberdade de escolha – e não nos livra de arcarmos com as conseqüências de nossas escolhas.

Através do profeta Isaías temos uma Palavra de Deus tremenda. Em Isaías 30.20, o Senhor declara que há pessoas que recebem o pão da adversidade e a água da aflição. Esta dieta não tem nada de atraente para nós! Em Isaías 30.15, o Senhor diz que a razão para que o povo de Israel colhesse adversidade e aflição estava no fato deles se recusarem a atender à Sua Palavra: No arrependimento e no descanso está a salvação de vocês, na quietude e na confiança está o seu vigor, mas vocês não quiseram.

O mesmo profeta afirma que Deus espera o momento de ser bondoso com aqueles que se recusaram a ouvi-lo (v. 18). Inclusive, o profeta acrescenta que assim que o povo clamar pelo socorro dEle, Deus se manifestará: Como ele será bondoso quando você clamar por socorro! Assim que ele ouvir, lhe responderá. (v. 20). E de que maneira Deus promete socorrer Seu Povo? Note que interessante o verso 21: Uma voz atrás de você lhe dirá: Este é o caminho, siga-o.

A angústia de reconhecer que tomou a decisão errada. Depois de quatorze dias sob a tempestade, de o navio sofrer terríveis avarias, de a carga ter sido toda lançada ao mar a fim de tentar aliviar o peso do navio, de os homens ficarem sem comer... Ao chegarem à conclusão de que o navio iria mesmo afundar, os soldados resolveram matar todos os presos. Isto somente não aconteceu porque o centurião impediu (v. 42).

Quanto será que já perdemos simplesmente porque rejeitamos a Palavra de Deus? Quanto menos acatarmos ao nosso Deus, maiores serão as perdas. Há quem já tenha perdido a saúde, a família, bens, emprego, oportunidades... simplesmente porque deu ouvidos a conselheiros desprovidos da visão de Deus.

De acordo com o Salmo 1, temos duas opções: viver de acordo com a Palavra de Deus ou seguir os conselhos dos ímpios. É bom lembrar que ímpio é todo que não tem uma aliança verdadeira com Deus. Assim como o centurião Júlio, você também pode decidir a quem dará ouvidos. Se ouvir os conselhos dos ímpios, acabará por imitar a conduta dos pecadores e se assentará na roda dos escarnecedores (Sl 1.1) e o resultado dos seus esforços será como ajuntar uma moinha de palha diante do vento (Sl 1.4). Em contrapartida, seguindo a Palavra de Deus, você será: como a árvore plantada à beira de águas correntes (v. 3).

Você quer ser como uma árvore plantada junto às correntes de águas? Então trate de dar ouvidos a Deus. Cuidado com as vozes que você acata. Inclusive, preste atenção nisto: você precisa aprender a separar a “voz do seu coração” da voz de Deus. O profeta Jeremias escreveu: O coração é mais enganoso do que qualquer outra coisa... (Jr 17.9). É comum encontrar discípulos que dizem “Deus falou ao meu coração”. Acontece que, sendo o coração tão enganoso, por vezes, ele se passa por Deus. Cuidado com as armadilhas que seu próprio coração lhe prepara!

Conclua levando seus discípulos a declarar a Deus que renunciam a todo pão da adversidade e água da aflição. Ajude-os a se posicionarem diante de Deus como filhos prontos a acatarem os comandos do Senhor. Inspirados em Isaías, leve-os a pedir ao Senhor que Sua voz os dirija em todas as áreas da vida. Peça com eles ao Espírito Santo a capacidade de discernir a voz do Senhor da voz do próprio coração. Aproveite este momento para profetizar sobre eles que cada um será como uma árvore frondosa e frutífera, plantada junto a correntes de águas.

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